Depois de brasileiros, empresários espanhóis podem se instalar no Paraguai
13 de junho de 2017O Ministro da Indústria e Comércio do Paraguai, Gustavo Leite, liderou recentemente uma explanação para empresários na sede da embaixada do Paraguai na Espanha. A iniciativa teve o objetivo de mostrar para os empresários espanhóis que o Paraguai oferece uma plataforma altamente competitiva para novos investimentos e negócios.
A comitiva apresentou uma série de oportunidades para instalação de novas indústrias e empresas no Paraguai. Foram feitas explanações das possibilidades de investimentos nos ramos de autopeças, agronegócios, laticínios, têxtil, plásticos, energia renovável, componentes de transporte, tecnologia e serviços.
O Ministro Gustavo Leite descreveu para os espanhóis o Paraguai como um país altamente competitivo em sua economia, definida como aberta e previsível. O Paraguai foi tratado como um país estável econômica e monetariamente. Ele também enfatizou que o país tem grandes oportunidades para o investimento, por meio do sistema fiscal credível e fácil de entender.
Segurança jurídica
Gustavo Leite ressaltou que o Governo paraguaio garante segurança jurídica para os empresários nacionais e estrangeiros, que desejam instalar indústrias e salientou que o país tem uma das maiores taxas de retorno sobre o investimento estrangeiro.
Além disso, afirmou que um dos principais objetivos do governo paraguaio para promover o estabelecimento de indústrias no país é de continuar a reduzir o desemprego, especialmente nas áreas rurais. O ministro da Indústria salientou que nos últimos anos tem aumentado o investimento em pequenas e médias empresas espanholas no Paraguai, sendo uma boa oportunidade para empreender, considerando a estabilidade econômica que o país vive nos últimos anos.
Noticiamos recentemente aqui no canal que dezenas de empresas brasileiras de várias regiões têm migrado para o país vizinho. Os atrativos são vários, favorecidos pela Lei das Maquilas, que garante menos pagamento de impostos aos empresários se compararmos com o Brasil.
Fonte – La Nacion
Imagem – La Nacion